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Pesquisador defende adubação nitrogenada para cultura da soja

O especialista e pesquisador Antonio Luiz Fancelli acaba de lançar livro defendendo a adubação nitrogenada para a cultura da soja. Na obra “Inovações Tecnológicas no Sistema de Produção Soja – Milho”, publicado pela Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), Fancelli contraria estudos de algumas instituições de pesquisa e afirma que a prática aumenta a produtividade.

“Os resultados apresentados evidenciaram que o uso de nitrogênio foliar nos estádios fenológicos reprodutivos contribuiu para o aumento significativo do número de vagens/plantas, culminando no aumento de produtividade”, diz o pesquisador em um trecho da publicação.

Ele se referia ao experimento com o uso, entre outros produtos, do fertilizante foliar Coron 25, tecnologia desenvolvida pela empresa norte-americana Helena Chemicals e distribuída no Brasil pela empresa Nutriceler. Para Fancelli, os resultados foram positivos.

No experimento, as aplicações foliares foram realizadas nos estádios reprodutivos da soja e o resultado foi o aumento do número de vagens, maior peso das sementes e ganho significativo de produtividade. O diretor técnico comercial da empresa Nutriceler, o engenheiro agrônomo Nelson Schreiner Junior, confirma a eficiência da adubação nitrogenada para a soja e explica o motivo de resultados tão satisfatórios.

“O século 21 chegou com grandes inovações para o agronegócio no Brasil. Neste contexto, a Nutriceler é hoje a empresa que mais se destaca neste cenário, devido às modernas tecnologias que traz para nosso mercado e para nosso agricultor. Coron é uma destas tecnologias, que além de promover ganhos de produtividade e de qualidade às nossas lavouras, também muda conceitos e quebra paradigmas no que diz respeito à nutrição nitrogenada em soja”, diz ele.

A tecnologia desenvolvida para os produtos da linha Coron permite a liberação gradativa do nutriente, o que o torna muito mais eficaz. “Uma única aplicação do produto vai fornecer um estoque de nutriente que será liberado sempre que a planta necessitar. É uma forma econômica e sua praticidade é indiscutível”, completa Schreiner.  

Fonte: Agrolink