Colégio Agrícola Augusto Ribas, Educação e Técnica a Serviço da Agricultura.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Ministério Público quer proibir uso do glifosato

Ministério Público quer proibir uso do glifosato

Ministério Público quer proibir uso do glifosato
Ministério Público no Distrito Federal (MPF/DF) acionou a Justiça pedindo a suspensão do uso do glifosato – o herbicida mais utilizado no Brasil. Além dele, a procuradoria quer impugnar ainda o 2,4-D e os princípios ativos: parationa metílica, lactofem, forato, carbofurano, abamectina, tiram e paraquate.

São duas ações protocoladas. “A primeira medida visa obrigar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a reavaliar a toxidade de oito ingredientes ativos suspeitos de causar danos à saúde humana e ao meio ambiente. Em outra frente, o órgão questiona o registro de agrotóxicos que contenham o herbicida 2,4-D, aplicado para combater ervas daninhas de folha larga”, explica o MP em seu site.

Nas duas ações é solicitada a antecipação de tutela. A procuradoria pede a concessão de liminar para que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) suspenda o registro dos produtos até a conclusão definitiva sobre sua toxidade pela Anvisa.

Na ação civil que contesta o registro do herbicida 2,4-D, o MP pede que a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) seja proibida de liberar a comercialização de sementes transgênicas resistentes à substância até um posicionamento definitivo por parte da Anvisa.

“Se for mantida a mesma proporção de resultado das avaliações anteriores, presumivelmente, cerca de dois terços (dos ingredientes impugnados na ação do MPF) também serão banidos do país por demonstrarem alto risco e grau de toxidade”, justifica o órgão na ação civil. 
 
Fonte: Agrolink

sexta-feira, 14 de março de 2014

Inimigos naturais estão combatendo Helicoverpa armigera.

Inimigos naturais estão combatendo Helicoverpa armigera


Os inimigos naturais da Helicoverpa armigera estão agindo no controle da praga. É o que confirma a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que realiza estudo sobre o comportamento da lagarta na cultura da soja e mapeia a ocorrência da infestação.

“A presença desses inimigos naturais, tanto dos nematoides como dos parasitoides, é muito importante para o equilíbrio da lavoura, à medida que a safra vai se desenvolvendo, pois com um manejo adequado, a tendência é das populações de inimigos naturais crescerem”, explica a pesquisadora Clara Beatriz Hoffmann-Campo, da Embrapa Soja.

“É por isso que estamos reforçando a orientação para que o produtor monitore suas lavouras, tenha critérios para a decisão de controle e não aplique inseticidas indiscriminadamente sejam eles biológicos ou químicos”, alerta a pesquisadora.

Na região de Mauá da Serra (norte do Paraná), nada menos que 30% das amostras coletadas estavam infectadas. “Em algum momento, que ainda não sabemos exatamente como funciona, a lagarta é infectada por esse nematoide, que não é o mesmo que ataca as raízes das plantas”, diz Clara.

“Isso nos alerta para a importância de um bom manejo na fase inicial da cultura da soja, para que esses inimigos naturais sejam preservados e mantidos vivos no campo. Nas áreas onde há um desequilíbrio, a ocorrência de pragas é muito maior, por isso a existência de inimigos naturais é importante e sua preservação é essencial, pois ajuda a manter as populações de pragas abaixo do nível de ação e retarda a ocorrência de resistência da praga a produtos químicos”, afirma.

Os parasitoides encontrados são principalmente moscas da família Tachinidae, que se desenvolvem no interior da lagarta e, ao completar seu desenvolvimento, matam o inseto promovendo um controle natural da praga. Já era sabido que eles atacavam outras espécies de lagartas, como a Anticarsia e a Spodoptera.

De acordo com Clara Beatriz, é muito importante ter uma mudança de paradigma em relação ao controle de pragas na agricultura. “É necessário rever as estratégias de controle e ter uma visão mais ampliada do sistema de produção. Temos assistido pragas migrarem de uma cultura para outra, índices crescentes de insetos com resistência a produtos químicos, pragas secundárias se tornando um problema crítico. Não há outro caminho a não ser uma mudança profunda de postura. O controle de pragas tem que ser feito a partir de recomendações do manejo de integrado de pragas, ou seja, a partir do monitoramento e da evolução de sua ocorrência e, nunca, de forma calendarizada”, conclui.

Autor: Leonardo Gottems

quarta-feira, 12 de março de 2014

Reunião com pais de alunos de 2ª série - informações sobre Estágio

Queremos agradecer a todos os pais, mães e responsáveis dos alunos das 2ª séries que compareceram e participaram da reunião sobre Estágio Obrigatório Supervisionado.

Os assuntos abordados foram:



Estágio Obrigatório Supervisionado
s séries
Estágio na Área de Pecuária
Sub áreas: suíno, aves de postura ou corte, bovino de corte ou leite, equino, ovino, caprino, entres outros (piscicultura, apicultura, etc).
Locais: granjas, fazendas, sítios, cooperativas, haras.
Número de alunos por local: varia de acordo com a propriedade, mas é bom não ultrapassar entre 2 ou 3.
Data do estágio: 30/06/2014 até 11/07/2014  -  80 horas (carga horária mínima)
Data para agendar o estágio: até 09/05/2014
Data para entrega do relatório: até 25/08/2014
Data da banca: será agendada no 2º semestre, provavelmente entre os meses de outubro ou novembro. Os alunos receberão orientações de como apresentar e que material utilizar na banca.
Estágio na Área de Agricultura
Sub áreas: grandes culturas (feijão, soja, milho), analise de sementes, silvicultura, fruticultura, olericultura, entre outros (departamentos de pesquisa).
Locais: fazendas, sítios, cooperativas, departamentos, laboratórios da área.
Número de alunos por local: varia de acordo com a propriedade, mas é bom não ultrapassar entre 2 ou 3.
Data do estágio: 05/01/2015 até 23/01/2015  -  120 horas (carga horária mínima).
Data para agendar o estágio: até 17/10/2014
Data para entrega do relatório: até 06/03/2015
Data da banca: será agendada no 1º bimestre de 2015.

Ponta Grossa 11 de março de 2014.