Com a proibição de registro e comercialização de defensivos químicos
específicos para o combate à Helicoverpa armigera, ganham espaço no
mercado as alternativas de controle biológico. Tanto empresas emergentes
quanto as multinacionais já investem no desenvolvimento de
biopesticidas para a agricultura de escala comercial, seja com o
objetivo de complementar ou mesmo reduzir a aplicação de produtos
químicos.
Até agora ligado ao cultivo orgânico e familiar, o setor de controle biológico representou, no ano passado, apenas 1% do faturamento do mercado, ou R$ 97 milhões dos R$ 9,7 bilhões totais. No entanto, com o aparecimento da praga da lagarta Helicoverpa armigera nas principais culturas brasileiras, o segmento estima atingir uma fatia entre 10% a 15%, alcancançando receita de R$ 1 bilhão ao ano.
Segundo Gustavo Hermann, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio), “a lagarta criou demanda gigantesca”, e “o controle biológico está entrando de vez na agricultura convencional” para quebrar “o mito de que o biológico é só para orgânica ou familiar”. Para ele, há espaço no mercado brasileiro para todos: “já há fundos de investimento entrando no setor. Isso só comprova esse potencial”.
A Bayer Cropscience é uma das gigantes do setor de agroquímicos a entrar no segmento biológico. “Decidimos investir porque vemos que os biológicos vão complementar, completar e proteger a solução química”, afirma Mauro Alberton, diretor de estratégia de culturas e portfólio da companhia. Para isso, a alemã comprou empresas como a AgraQuest e Prophyta GmbH, que desenvolvem tecnologias biológicas.
Também lançaram no mercado brasileiro um produto fungicida e bactericida para os hortifrutigranjeiros. Segundo Alberton, o próximo movimento é registrar no País alguns produtos já utilizados no exterior. “Globalmente, temos produtos para nematoides e vamos trazer essas novas soluções para o mercado brasileiro”, adiantou ele ao Jornal DCI.
Até agora ligado ao cultivo orgânico e familiar, o setor de controle biológico representou, no ano passado, apenas 1% do faturamento do mercado, ou R$ 97 milhões dos R$ 9,7 bilhões totais. No entanto, com o aparecimento da praga da lagarta Helicoverpa armigera nas principais culturas brasileiras, o segmento estima atingir uma fatia entre 10% a 15%, alcancançando receita de R$ 1 bilhão ao ano.
Segundo Gustavo Hermann, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio), “a lagarta criou demanda gigantesca”, e “o controle biológico está entrando de vez na agricultura convencional” para quebrar “o mito de que o biológico é só para orgânica ou familiar”. Para ele, há espaço no mercado brasileiro para todos: “já há fundos de investimento entrando no setor. Isso só comprova esse potencial”.
A Bayer Cropscience é uma das gigantes do setor de agroquímicos a entrar no segmento biológico. “Decidimos investir porque vemos que os biológicos vão complementar, completar e proteger a solução química”, afirma Mauro Alberton, diretor de estratégia de culturas e portfólio da companhia. Para isso, a alemã comprou empresas como a AgraQuest e Prophyta GmbH, que desenvolvem tecnologias biológicas.
Também lançaram no mercado brasileiro um produto fungicida e bactericida para os hortifrutigranjeiros. Segundo Alberton, o próximo movimento é registrar no País alguns produtos já utilizados no exterior. “Globalmente, temos produtos para nematoides e vamos trazer essas novas soluções para o mercado brasileiro”, adiantou ele ao Jornal DCI.
24/09/13
por Leonardo GottemsFonte: Agrolink
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