Colégio Agrícola Augusto Ribas, Educação e Técnica a Serviço da Agricultura.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

24 de maio dia do café e do milho


24 de Maio é o Dia Nacional do Café


Os brasileiros são tão apaixonados por café que esta bebida tem, desde 2005, uma data exclusiva para ser comemorada: 24 de Maio - Dia Nacional do Café. Incorporada ao Calendário Brasileiro de Eventos por sugestão da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café, a data simboliza o início da colheita em grande parte das regiões cafeeiras e é celebrada por produtores, cooperativas, exportadores, cafeterias e pelas indústrias que, em parceria com o varejo, promovem ações locais com lançamentos de novos produtos e realização de degustações nos pontos de venda.
24/05 

Bebida milenar, o café tem como grande diferencial a capacidade de estar sempre atual e moderno. As indústrias, não só torrefadoras, mas também empresas fabricantes de produtos afins têm investido continuamente em inovação, e hoje são tantas as variedades e marcas de café, máquinas e acessórios à disposição que é possível ter uma pequena cafeteria em casa. Essa é uma das razões das pessoas estarem consumindo mais xícaras de café por dia e diversificando as formas de preparo, adicionando ao café filtrado consumido nos lares, também os cafés ‘espressos’, cappuccinos e outras combinações com leite. Outra razão é a melhoria da qualidade do café que vem sendo ofertado aos consumidores.

Pureza e Qualidade

O mercado brasileiro de café é um dos que mais crescem no mundo. O país é o segundo maior consumidor, após os Estados Unidos. Em 2012 foram industrializados 20,33 milhões de sacas, um crescimento de 3,09% em relação ao ano anterior. Já o consumo per capita registrado em 2012 foi recorde: 4,98 kg por habitante/ano, superando o de 1965 (apurado em 4,72 kg pelo extinto IBC - Instituto Brasileiro do Café). Continua sendo também maior que os da Itália, da França e dos Estados Unidos.

Para 2013, a ABIC projeta um crescimento entre 2,5% e 3,0% em volume, o que elevaria o consumo interno anual para 20,9 milhões de sacas. O crescimento deve ser impulsionado pelas expectativas de retomada do vigor da economia brasileira, pelo crescimento do poder de compra especialmente das classes B, C e D, com destaque para o aumento da renda e do consumo no Nordeste e no Centro Oeste.

Para a ABIC, a melhoria da qualidade é o motor do consumo. E é nisso que a entidade aposta desde 1989, quando lançou o Programa do Selo de Pureza e anunciou que pretendia reverter a queda no consumo de café que havia à época, por meio da oferta de melhor qualidade ao consumidor. O Selo de Pureza foi o primeiro programa setorial de certificação de qualidade em alimentos no Brasil e desde o seu lançamento o consumo tem sido crescente. Hoje, o Selo de Pureza é concedido a 1.075 marcas de café. Todas são monitoradas constantemente no mercado, por meio de coletas realizadas por auditores e análises feitas em laboratórios credenciados. Nestes 23 anos, mais de 58.000 análises laboratoriais foram realizadas.

Em 2004, a ABIC criou o Programa de Qualidade do Café – PQC, que hoje é o maior e mais abrangente programa de qualidade e certificação para café torrado e moído, em todo o mundo. O PQC certifica e monitora 468 marcas de café, sendo que 116 são de cafés Gourmet, de alta qualidade e maior valor agregado.


Dia Nacional do Milho: Data comemorada hoje quer incentivar consumo


Hoje é o “Dia Nacional do Milho”. A data foi criada com o objetivo de estimular e apoiar a produção deste cereal tão presente na vida dos brasileiros. De fato, muitas vezes nem nos damos conta, mas o milho é um produto que está presente na maior parte dos alimentos que consumimos e de produtos que utilizamos no dia-a-dia.
24/05 

As mais conhecidas apresentações do milho são familiares a todos nós: pamonhas, bolos, broas, canjica, doces, pipoca, milho verde e outros produtos consumidos sob forma direta. O milho, entretanto, é o principal insumo na criação de aves, suínos, bovinos e peixes. “O milho está para a agricultura assim como o aço está para a indústria”, compara Nelson Kowalski, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Milho (Abimilho), entidade que representa as indústrias de processamento do grão.

A despeito de sua enorme importância, o consumo brasileiro de milho ainda é relativamente baixo. Para se ter uma ideia, tome-se o exemplo de um país de condições socioeconômicas similares às do Brasil, como o México. O consumo per capita deste país está na faixa dos 63 quilos/habitantes ano, enquanto a média de consumo per capita no Brasil gira em torno dos 18 quilos/habitante/ano.

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